O
facto de os pais fumarem durante a gravidez e depois do nascimento do
seu filho constitui um grave problema de saúde pública. As crianças em
que pelo menos um dos pais fuma são vítimas do fumo passivo.
Para
resolver esta situação, é fundamental que os pais sejam informados,
sendo de salientar as medidas tomadas pelas entidades oficiais, com
destaque para a campanha ‘Help: por uma vida sem tabaco’ da Comissão
Europeia que, além de transmitir boas práticas aos cidadãos dos
Estados-Membros da UE, tem alertado para os perigos do tabagismo.
Apesar de ser do conhecimento geral que fumar durante a gravidez
aumenta os riscos para a saúde do bebé e da mãe, talvez nem todos
tenham consciência que é mais difícil para uma mãe deixa de fumar (ou
manter-se sem fumar) quando outras pessoas fumam em seu redor.
O seu companheiro é a pessoa que tem maior influência no seu
comportamento tabágico. Diversos estudos mostram que há mais recaídas,
sobretudo depois do nascimento da criança, no caso das mães cujos
cônjuges fumam.
Por outro lado, um estudo levado a cabo em 2005 revela que quanto maior
for o nível de informação dos pais sobre os malefícios do fumo passivo nas crianças, maior será o número daqueles que procuram deixar de fumar.
Deixar de fumar é, pois, uma questão de informação e para ser discutida
a dois, sendo que a ajuda externa pode aqui desempenhar um papel de
extrema importância
Fumar durante a gravidez significa:
- um risco quatro vezes acrescido de o bebé sofrer de bronquite, inflamação dos brônquios e pneumonia nos primeiros anos de vida;
- quatro vezes maior probabilidade de morte súbita;
- risco de dar à luz um bebé com baixo peso e mais frágil;
- reduzir as hipóteses de amamentar e a duração da amamentação.
in site Médicos de Portugal
Ciências e Companhia 2015-2016
Este Blogue é para ti, para mim e para toda a Comunidade Escolar. Lê, pesquisa, aprende e comenta. Bom trabalho!!!
Nanci Brito
Docente de Ciências Naturais
Nanci Brito
Docente de Ciências Naturais
domingo, 29 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
O Top 20 das Drogas mais perigosas
O Top 20 das Drogas mais perigosas
A primeira lista cientificamente válida, das 20 drogas mais perigosas.
2008-05-06 por Jorge Ferreira
Ver o artigo na totalidade
Este
trabalho foi baseado num Documentário da BBC, complementado com
informação da Wikipédia, entre outros sites. Esta classificação foi
feita por um grupo de cientistas ao longo de 2 anos, Liderada pelo
Professor David Nutt (Psicofarmacólogo), com objectivo de criar a
primeira lista de drogas cientificamente válida, ordenada pelo nível de
danos.
Os três critérios para a sua classificação eram: “O que a droga
provoca à pessoa que a consome”, “Taxa de dependência”, “Consequências
para a sociedade”. À medida que aplicavam esses critérios a cada umas
das 20 drogas, tornou-se rapidamente óbvio que esta abordagem seria
muito controversa. Então os critérios foram abandonados e substituídos
por uma reavaliação radical daquilo que realmente define os perigos de
uma droga.
A lista resultante é surpreendente controversa e com certeza
discutível, mas o mais importante é que se baseia na ciência.
20. “Kat”
19. Nitrato de Amyl, “Poppers”
18. Ecstasy
17. GHB, Gama Hidroxibutírico
16. Esteróides Anabolizantes
15. Cometilfinidato
14. Ácido Lisérgico Dietilamida (LSD)
13. 4NTA (Flatlinner)
12. Colas, Tintas e Aerossóis
11. Cannabis
10. Buprenorfina
10. Buprenorfina
9. Tabaco
8. Anfetaminas
7. Benzodiazepinas
6. Quetamina
5. Álcool
4. Metadona
3. Barbitúricos
2. Cocaína
1. Heroína
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
Vamos deixar de fumar!! Dicas
Auxílio para abandonar o fumo
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A melhor maneira de abandonar o cigarro é, acima de tudo, ter motivação para fazê-lo. Boas razões seriam, por exemplo: desejo de melhorar a saúde; preocupação com membros da família ou amigos que são vítimas do perigoso vício; provar força de vontade e amor próprio.
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Determine um dia específico para deixar de fumar. Nesse dia, já ao levantar-se, seja drástico: nem um único cigarro. Será cura dolorosa e difícil, mas de resultados rápidos.
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Elimine de seu ambiente todo vestígio de cigarros, ou o que possa trazê-los à lembrança, principalmente cinzeiros. Isso o ajudará psicologicamente a lutar contra o hábito.
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Evite amizades e ambientes que favoreçam o desejo de fumar. Visite apenas locais onde o cigarro seja proibido.
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Economize dinheiro que seria gasto na compra de cigarros durante um mês. Adquira com esse dinheiro um presente para alguém da família ou amigo, especialmente a pessoa que partilha com você a alegria de abandonar o vício.
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Mantenha-se ocupado quando sentir o desejo de fumar. Faça todas as coisas que deixou de fazer por falta de tempo, como escrever, cuidar do jardim, ler, visitar amigos, viajar ou fazer pequenos consertos em casa.
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Caso fique tenso, respire profundamente e beba grande quantidade de água ou suco de frutas, uma vez que o líquido colabora com a limpeza da nicotina do organismo. Mascar chiclé ou chupar balas também ajuda.
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Pratique qualquer tipo de exercícios, especialmente aeróbicos, sempre com supervisão de profissional e prévia consulta ao médico.
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Reduza de maneira drástica – ou elimine de vez – o consumo de álcool que bebe regularmente. A bebida é, geralmente, a parceira habitual do vício do cigarro e pode despertar o desejo de fumar. É preciso avaliar a conveniência de aceitar convites para reuniões sociais onde sempre haverá alguém que fuma ou bebe.
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Seja duro e crítico com anúncios veiculados na televisão, rádio ou impressos. Analise-os sempre sob a perspectiva do prejuízo que trazem e da atitude insensível das empresas fabricantes de cigarro.
Colaboração de Arturo E. Vaz, de Barra Mansa/RJ.
Circular Informativa sobre Gripe A
Circular Informativa nº 42/DSPCD/DSPPS de 28/10/2009 | 2009-10-28 |
Assunto: GRIPE PANDÉMICA (H1N1)2009 - Medidas de saúde pública: critérios de actuação em Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino - Para: Todos os médicos - Contacto na DGS: Direcção de Serviços de Prevenção e Controlo da Doença - Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde |
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